Pastor Dirceu

LIÇÃO 03 - A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO - 3º TRIMESTRE/2012 - Subsídio EBD


A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO
Texto Áureo: Fp. 1.21 – Leitura Bíblica: 1 Co. 15.51-5

INTRODUÇÃO
Há um provérbio popular que diz: “só existem duas certezas na vida, a morte e os impostos”. Essa é uma verdade, mas nem todos sabem lidar com elas, principalmente com a morte, tema da lição de hoje. Por isso, nesta aula, mostraremos o que a Bíblia diz a respeito da morte, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Ao final, destacaremos como o cristão verdadeiro se coloca diante da morte.

1. A MORTE NO ANTIGO TESTAMENTO
No Antigo Testamento, a palavra sheol é o termo mais usado – 65 vezes – para se referir à morte. Mas nem sempre ela é traduzida dessa forma, há contextos em que a melhor versão é “inferno” ou “sepultura”. Apenas algumas passagens do Antigo Testamento se referem à consciência da vida depois da morte, bem como à possibilidade de ressurreição. Essa incerteza pode ser expressa na pergunta de Jó: morrendo o homem, tornará ele a viver? (Jó. 14.14). Ainda que, esse mesmo patriarca, demonstre, em outro momento, sua esperança em relação à ressurreição (Jó. 19.25). Em geral, os judeus tinham a convicção de que, após a morte, seriam reunidos aos seus antepassados (Gn. 15.15). O autor do Salmo 73, versículos 23 a 25, expressa seu desejo de estar eternamente na presença de Deus. No Salmo 49, no versículo 15, o escritor sacro demonstra sua fé na ressurreição: “Mas Deus remirá a minha alma do poder do Sheol, pois me receberá”. A revelação mais explícita da imortalidade, e especificamente da ressurreição, se encontra em Dn. 12.2: “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno”. O fato da doutrina da imortalidade e da consciência após a morte não ser facilmente identificada no Antigo Testamento não quer dizer que essa não seja uma realidade. Tal revelação não fora dada plenamente aos judeus, assim como a da trindade, apenas no Novo Testamento essas doutrinas são descortinadas através de Jesus Cristo (2 Tm. 1.10).

2. A MORTE NO NOVO TESTAMENTO
No Novo Testamento, a palavra grega para morte é hades, equivalente da palavra hebraica sheol. Jesus revelou que o hades tinha dois compartimentos, um destinado ao crente e outro ao descrente (Lc. 16.23-26). Naquele lugar as pessoas estão conscientes (Lc. 16.24), e uma vez ali, seu futuro está determinado (Lc. 16.26, 28), não havendo possibilidade para remissão de pecados por intercessão ou reencarnação (Hb. 9.27). Jesus revela que as pessoas somente podem ter acesso à vida eterna através de Moisés e dos profetas, isto é, da mensagem bíblica (Lc. 16.31). Diante de tal mensagem, o cristão não se atemoriza diante da morte, pois, tal como Paulo, sabe que ao se ausentar deste corpo, estará na presença do Senhor (2 Co. 5.8). Nada há para temer, nem mesmo aqueles que matam o corpo, pois nada podem fazer contra a alma (Mt. 10.28). Cristo é aquele que derrotou a morte, libertando os seus servos do temor da morte (Hb. 2.14,15). Por esse motivo, morrer, na cosmovisão neotestamentária, é estar com Cristo (Jo. 13.36), ir ao paraíso (Lc. 23.43). Sendo assim, não há o que temer, pois estar com Cristo é consideravelmente melhor (Fp. 1.23). Na verdade, felizes são aqueles que morrem no Senhor, pois descansarão das suas fadigas (Ap. 14.13). O culto ao corpo, e o pavor diante da morte é resultado de uma sociedade moderna, vítima da obsessão pela beleza e longevidade. O cristão, diferentemente dos demais, é consciente que quando essa habitação temporária for desfeita, ele tem, da parte de Deus, uma habitação eterna (Jo. 14.2,3; 2 Co. 5.1).

3. O VERDADEIRO CRISTÃO DIANTE DA MORTE
Paulo passou pela experiência de estar diante da morte, e tinha consciência dessa realidade (2 Tm. 4.6). Mas não perdeu a esperança, tendo em vista que, assim como o autor da Epístola aos Hebreus, estava ancorado nas promessas de Jesus (Hb. 6.19,20). O pensamento moderno fica apreensivo diante da morte, para alguns filósofos, o ser humano foi criado para a morte, para outros, ela não passa de um absurdo, algo sem significado. Mas o verdadeiro cristão não se apavora diante da morte, pois ele sabe que essa foi vencida através de Cristo no calvário (1 Co. 15.55). Ele não vive como os demais que não têm esperança, antes aguarda a volta de Jesus para arrebatar a sua igreja (1 Ts. 4.13-17). Naquela ocasião, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro com um corpo incorruptível (1 Co. 15.42-44). Quando isso acontecer, como Jesus dará aos seus um corpo espiritual (Lc. 24.39), semelhantes ao dEle (1 Jo. 3.2). Isso acontecerá porque carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus (1 Co. 15.50). A Jerusalém Celestial espera os crentes, um dia essa ordem criada terá um fim (2 Pe. 3.7-13), então, descerá dos céus a cidade do Rei Jesus (Ap. 21). Naquela cidade não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, nem templo, nem sol e luz (Ap. 21.4,5,22,23; 22.5). O verdadeiro cristão não teme a morte, pois é um passageiro na terra, sua cidadania é do céu (Fp. 3.20). Ele está com Cristo, que e a Ressurreição e a Vida, por isso, não morrerá (Jo. 11.25,26).

CONCLUSÃO
O homem moderno se angustia diante da morte, mas não o verdadeiro cristão, pois a Palavra revela que essa é preciosa aos olhos do Senhor (Sl. 116.15), por isso, aqueles que morrem no Senhor são considerados bem-aventurados (Ap. 14.13). Todos os que têm essa segurança sabem que nada os separará do amor de Deus, nem mesmo a morte (Rm. 8.35-39). A mensagem do evangelho é de esperança e conforto, pois Cristo morreu e ressuscitou, essa verdade é motivo de consolação para o cristão diante da morte (1 Ts. 4.17; 5.11).  
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Pastor Dirceu








“A mulher não usará roupas de homem, nem homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao senhor teu Deus”.


É extremamente difícil estabelecer, primeiramente, quais eram as diferenças entre as vestes masculinas e femininas nos dias de Moisés. As palavras hebraicas originais usadas para denotar casaco, capa, cinto, são empregados indistintamente tanto para designar vestes masculinas como femininas. Diferenciava-se o gênero de uma vestimenta com parâmetros diferentes dos nossos. Muitas vezes as roupas de um homem e de uma mulher eram exatamente iguais. Distinguia-se uma da outra, unicamente, pela figura do tecido usado para confeccionar as roupas das mulheres .

Daí partimos para o nosso primeiro argumento: O que uma sociedade estabelece como indumentária masculina e feminina não vale necessariamente para outra região geográfica. As roupas das mulheres da Palestina podem não transparecer feminilidade noutro país; em nossa cultura, por exemplo, iriam ser consideradas muito pouco femininas. Um homem que usasse, aqui no Brasil, aquilo que os beduínos consideram ser roupas masculinas, certamente seria alvo de risos e provocações. Por outro lado, alguém vestido de bombachas gaúchas nas ruas de Nazaré, também seria o centro de todos os olhares da cidade.

Não compete ao Espírito Santo designar quais roupas são masculinas ou femininas; isso é convenção cultural, portanto humana. O índio do Amazonas ostenta sua masculinidade com um certo tipo de cor pintado nas maçãs do rosto. Na Escócia, saias de lã, traspassadas e seguras por um grande alfinete são traje de guerreiro.

Em segundo lugar, deve-se observar que as roupas e tradições também variam de geração para geração. Aquilo que se determinava como roupa masculina duzentos ou trezentos anos atrás, pode ser hoje um traje muito afeminado, como é o caso das calças justas usadas por navegadores, ou dos brincos que os piratas (os quais eram tudo, menos afeminados) ostentavam nas orelhas.

O que era considerado vestimenta masculina algum tempo atrás é permitido às mulheres, sem que com isso elas estejam masculinizando-se. O caso mais típico dessa argumentação vem das calças compridas.

É verdade que as calças compridas eram roupas de homens ainda no começo deste século. Como as mulheres passaram a trabalhar fora de casa e necessitavam de roupas fortes que protegessem suas pernas do frio e dos acidentes de trabalho, o uso acabou sendo inevitável. Inicialmente, causava inquietação e gerava muita tensão; porém, como o costume não advinha de uma tentativa demasculinização, mas sim da carência de proteção, logo pôde contar com o consentimento da sociedade. Veja que uma necessidade social e não moral provocou essas mudanças no comportamento das pessoas. Hoje as calças compridas já nem são mais roupas masculinas, e sim neutras em seu gênero ou epicenas, isto é, podem ser usadas tanto por homens como por mulheres.


Há outras vestimentas que também são neutras e não trazem qualquer inquietação , como por exemplo: as sandálias, dessas de borracha que usam entre os dedos; as camisetas de malhas utilizadas tanto por homens como por mulheres cotidianamente; certos tipos de casacos, usados para nos protegermos do frio; e até mesmo alguns modelos de armação para óculos de grau. Hoje, o que designa uma calça masculina ou feminina pode ser a cor ( no Brasil uma calça de cor rosa é sempre para mulher ) ou o zíper ( convencionou-se que uma calça com fecho traseiro ou lateral é sempre para mulher ).
Senso assim, quando Deus ordena que a mulher não se vista com roupas de homem Ele não está escolhendo certo tipo de roupa, mas apenas rechaçando o travestismo. O ideal de Deus é que os homens queiram ser homens e as mulheres desejem ser mulheres. A mensagem de Deuteronômio 22.5 trata de princípios, e não de uma lei sobre moda.


“...Mas o que eu acho interessante é que nem pra legalista eles servem, nem pra fazer legalismo farisaico servem. Com a Bíblia aberta aqui, mesmo nesse capítulo encontramos coisas interessantes. Olha só! Tá falando sobre lei, sobre observar a lei.
Agora olha o capítulo 21.15-16: “Se um homem tiver duas mulheres, uma a quem ama e outra a quem despreza, e ambas lhe tiverem dado filhos, e o filho primogênito for da desprezada, quando fizer herdar a seus filhos o que tiver, não poderá dar a primogenitura ao filho da amada, preferindo-o ao filha da desprezada, que é o primogênito”. Hi, rapaz, aqui o cara pode Ter duas mulheres. E ainda está estabelecido uma lei de como é que ele tem que fazer.


Você quer ver outra ?No mesmo capítulo 21.20-21, acerca de filho desobediente, sabe o que é que tem que fazer com um filho desobediente? Aquele com quem você fala, que a mãe fala, que chama outros pra aconselhar e ele não quer aceitar? Veja o que diz a Bíblia:“e dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é contumaz e rebelde; não dá ouvidos à nossa voz; é comilão e beberrão. Então todos os homens da sua cidade o apedrejarão, até que morra; assim exterminarás o mal do meio de ti; e todo o Israel, ouvindo isso, temerá”. Seu filhinho é desobediente, rebelde ? Bota pra fora da cidade e mate-o ! Esta na Bíblia !


Lá em Levítico, capítulo 11, há diversas leis para os judeus, onde está dizendo que uma mulher quando dá luz á um menino, ela não podia entrar no santuário durante trinta e três dias e, quando nascia uma menina eram sessenta e seis dias. Tem que obedecer isto também! Tá na Bíblia! “
“Disse mais o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um menino, será imunda sete dias; assim como nos dias da impureza da sua enfermidade, será imunda”(Lv 12.1-2).
“Mas, se tiver uma menina, então será imunda duas semanas, como na sua impureza; depois permanecerá sessenta e seis dias no sangue da sua purificação” (Lv 12.5).




“... Também lemos em Levítico 19.27: “Não cortareis o cabelo, arredondando os cantos da vossa cabeça, nem desfigurareis os cantos da vossa barba”. Estamos frito!...”
“... Meus irmãos, o antigo testamento não é contexto doutrinário para a igreja. Paulo quando se refere do antigo testamento, ele diz lá em 1 Coríntios 10.11: “Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”. Em 2 Coríntios 3.14: “mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido”.Você só tem que obedecer regras do antigo testamento que esteja explícitas no Novo Testamento, se não, não é regra para a Igreja.


Pastor Dirceu
(Ap 3:1-5)

Introdução: -
Patmos – Ilha rochosa do Mar Egeu. Nome atual é Palmosa. Foi usada pelos romanos como lugar de exílio e punição para os condenados por Roma. Em Patmos havia muitas salinas, onde os prisioneros tinham trabalho forçado. Nesta ilha solitária e triste, o Senhor aparece ao seu servo João. Ele recebe o Apocalipse (revelação de algo escondido, oculto).
- No cap. 1 – A visão do Cristo ressucitado
- No cap. 2,3 – Jesus envia 7 cartas às 7 igrejas da Ásia (Éfeso; Smirna; Pérgamo; Tiatira; Sardo; Filadelfia e Laodicéia.

- Vamos agora para a Quinta carta – para a Igreja em Sardo.

.Sardo foi capital do reino da Lídia
.Sofreu um terrível terremoto que a destruiu. O imperador romano Tibério a reconstroe.
.Cidade próspera na indústria da Tintura e da Lã.
.Moralmente: Uma cidade corrompida.
-Situação da Igreja local em Sardo – Estava sendo afetada pelo sistema mundano. (o mesmo perigo a Igreja enfrenta hoje) Rm 12:2

– Ilha rochosa do Mar Egeu. Nome atual é Palmosa. Foi usada pelos romanos como lugar de exílio e punição para os condenados por Roma. Em Patmos havia muitas salinas, onde os prisioneros tinham trabalho forçado. Nesta ilha solitária e triste, o Senhor aparece ao seu servo João. Ele recebe o Apocalipse (revelação de algo escondido, oculto). -

No cap. 1 – - No cap. 2,3 – (Éfeso; Smirna; Pérgamo; Tiatira; Sardo; Filadelfia e Laodicéia. -

Vamos hoje para a Quinta carta – para a Igreja em Sardo.

Sardo foi capital do reino da Lídia .Sofreu um terrível terremoto que a destruiu. O imperador romano Tibério a reconstroe.

Cidade próspera na indústria da Tintura e da Lã. .Moralmente: Uma cidade corrompida. -Situação da Igreja local em Sardo – Estava sendo afetada pelo sistema mundano. (o mesmo perigo a Igreja enfrenta hoje) Rm 12:2

-E é para esta Igreja em crise, que o Senhor envia esta mensagem. E dirige a Palavra para 3 tipos de crentes que ali estavam, exortando-os à Santidade, a uma mudança total.


I. OS QUE ESTAVAM MORTOS
Ap 3:1 “que tens nome de que vives, e estás morto.”

(1) Estar morto, e declarar-se morto é algo sincero. Agora, Ter nome de vivo e estar morto – É mentira, é falsidade, é hipocrisia, é engano, é Cristianismo de fachada, parece mas não é.

a) Tem muita gente vivendo como Sansão – Jz 16:20
b) Jesus condenou os escribas e fariseus – Mt 23:27

(2) Não seja um cadáver ambulante – Ef 2:1; 5:14
(3) Características de um morto:
a) O coração está parado – (Crentes sem amor – Ap 2:4)
b) Morte cerebral – (Não pensa mais nas coisa de cima – Cl 3)
c) Todo corpo fica gelado – (frieza espiritual)
d) Todo corpo fica duro – (dureza de coração, crentes inflexíveis)


II. OS QUE ESTAVAM PARA MORRER

Ap 3:2 “Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer”

1. Não tinham morrido ainda, mas estavam nas últimas(fase terminal)
2. Estavam terrivelmente doentes na Fé
3. Espiritualmente ninguém morre de repente. O processo é gradativo:
Lázaro – Jo 11 .Jo 11:2 – Lazaro ficou enfermo
.Jo 11:14 – Lazaro morreu
.Jo 11:39 – Lázaro cheirava mal
.Jo 11:44 – Lázaro estava amarrado


4. Cuidado com coisas, que você acha que não é pecado, elas podem matar. Tiago
1:14,15 “Mas cada um é tentado quando atraído e engodado pela sua própria
concupiscência. Depois, havendo a comcupiscência concebido, dá à luz ao
pecado; e o pecado sendo consumado gera a morte.”

4. O grande perigo hoje é brincar com o pecado:
-Quando você vai a lugares não recomendáveis
-Quando você vive com màs companhias (Salmo 1:1,2)
-Quando nossa linguagem não é sadia (palavrões, piadas sujas)
-Quando nossos olhos estão contaminados
-Quando o namoro está sendo anti-biblico (1 Co 6:14-18)
-Quando estamos dando outros nomes ao pecado!

Se você está brincando com o pecado, cuidado! Você está para morrer!

Mas Cristo quer te tranformar, te ajudar. Você não vai morrer!

III. OS QUE NÃO CONTAMINARAM AS SUAS VESTES
Ap 3:4 “Mas também tens em Sardo algumas pessoas que não contaminaram seus
vestidos,…”

1. Muitos estavam com as vestes manchadas em Sardo. Comprometidos com o mundo e o
pecado -
2. Você sabia que vestido sujo atrae o diabo para acusar – Zc 3
3. Jesus olhou para Sardo e examinou . Alegrou-se; nem tudo está perdido. (Meus
anjos – vejam aqueles poucos de branco…)
4. Será que nesta noite todos estamos com as vestes brancas ?
5. Ec 9:8; Ml 3:2; Is 1:18; 1 Jo 1:7; Ap 1:5; 22:14
6. Ap 19:7,8
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Conclusão:
Que tipo de crente você é?
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